
Eu sou aquilo que penso, aquilo que sinto, aquilo que valorizo. Sou os meus ideais, as minhas conquistas, as minhas derrotas. Sou aquilo pelo qual luto e acredito. Sou uma porta aberta que apenas deixa entrar quem eu quero. Sou a alegria e a tristeza. Sou a escrita que manifesta os meus pensamentos e a música que desperta os meus sentidos. Sou como a brisa, de espírito livre e leve. Sou a simplicidade das coisas que vejo e toco. Sou as palavras que transmito e a imaginação que me transporta para onde quero. Sou o pecado do orgulho e a virtude do perdão. Sou a força e a persistência que ultrapassa os obstáculos. Sou a felicidade presente nas pequenas coisas. Sou a oposição do preconceito e do racismo. Sou o sonho e a esperança de algo melhor.
Sou a mente que guarda o conhecimento e o corpo movido pela alma. Sou a racionalidade do pensamento e a transparência das emoções.
Sou um livro por concluir, um tanto incerto, talvez, mas no fundo do meu ser sei que não sou o que escuto ou o que vejo lá fora, mas sim o que a consciência me dita.